Lótus, símbolo da
expansão espiritual,
do sagrado, do puro
Considerado pelos hindus a representação da força criadora ativa no universo,
o deus Brama, também conhecido no Brasil pela grafia Brahma, tem
quatro braços, e numa das mãos segura uma flor de lótus.
Nas gravuras indianas, deuses costumam aparecer em pé ou sentado sobre a flor de Lótus. Isto ocorre com as representações do deus elefante (Ganesha), da deusa da prosperidade (Lakshmi) e de Shiva, O destruidor. Krishna têm a seus pés algumas flores de Lótus, que são chamados pada-kamala (pés-de-Lótus).
A tradição budista nos relata que quando Sidarta (que mais tarde se tornaria o Buda) tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram. Representa, assim, que cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual. Tanto que o conhecimento espiritual supremo é comparado ao florescimento do Lótus de mil pétalas no topo da cabeça, como é chamada a expansão do chakra coronário, e seria o equivalente à auréola dos santos da Igreja Católica.
A tradição budista nos relata que quando Sidarta (que mais tarde se tornaria o Buda) tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram. Representa, assim, que cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual. Tanto que o conhecimento espiritual supremo é comparado ao florescimento do Lótus de mil pétalas no topo da cabeça, como é chamada a expansão do chakra coronário, e seria o equivalente à auréola dos santos da Igreja Católica.
A imagem da flor de lótus simboliza elevação e expansão espiritual. É difícil encontrar um país da Ásia onde o lótus não seja considerado sagrado. A planta, que também é conhecida como lótus-egípcio, lótus-sagrado e lótus-da-índia, é da família das ninfáceas (mesma família da vitória-régia – minha colega jornalista quase acertou...rs), nativa do sudeste da Ásia (Japão, Filipinas e Índia).
A pureza representada pela flor e até mesmo a associação à Buda, ocorre em alusão ao processo de germinação da flor que emerge de águas lodosas para a superfície e quando desabrocha mostra toda a sua beleza e força, abrindo as flores brancas imaculadas.
A semente de Lótus pode ficar mais 5.000 anos sem água, somente esperando a condição ideal de umidade pra germinar. Ela nasce na lama e só se abre quando atinge a superfície, onde só então mostra suas luminosas e imaculadas pétalas, que são auto-limpantes, isto é, têm a propriedade de repelir microrganismos e poeiras. É também a única planta que regula seu calor interno, mantendo-o por volta de 35º, a mesma temperatura do corpo humano.
A pureza representada pela flor e até mesmo a associação à Buda, ocorre em alusão ao processo de germinação da flor que emerge de águas lodosas para a superfície e quando desabrocha mostra toda a sua beleza e força, abrindo as flores brancas imaculadas.
A semente de Lótus pode ficar mais 5.000 anos sem água, somente esperando a condição ideal de umidade pra germinar. Ela nasce na lama e só se abre quando atinge a superfície, onde só então mostra suas luminosas e imaculadas pétalas, que são auto-limpantes, isto é, têm a propriedade de repelir microrganismos e poeiras. É também a única planta que regula seu calor interno, mantendo-o por volta de 35º, a mesma temperatura do corpo humano.
(clique sobre a foto para vê-la ampliada)
Um comentário:
Tive o prazer de ver uma lótus não faz muito tempo (não conhecia ao vivo, rs), é uma flor maravilhosa.
Por florescer em lugares sujos como a lama, em algumas religiões significa também desprender-se da ilusão e enxergar a realidade essencial
Obrigada por suas postagens de hoje poeta, foram inspiradoras...belos textos e belas imagens
Postar um comentário