ASTERÓIDE AMEAÇA
TERRA EM 2036
Um asteróide pode aproximar-se de maneira perigosa da Terra em 2036 e a Organização das Nações Unidas (ONU) deve assumir a responsabilidade por uma missão espacial para desviá-lo, disse um grupo de astronautas, cientistas e engenheiros. Astrônomos estão monitorando um asteróide chamado Apophis, que tem uma chance em 45 mil de atingir a Terra no dia 13 de abril de 2036.
Apesar de a chance de o impacto desse asteróide específico ser baixa, uma recente ordem do Congresso para a Nasa aumentar suas atividades de monitoração de asteróides perto da Terra no futuro próximo deverá revelar centenas, se não milhares, de pedras especiais que ameaçam o espaço no futuro próximo, disse o ex-austronauta Rusty Schweickart. "Não estamos observando apenas o Apophis. Todos os países estão em risco. Precisamos de uma série de princípios gerais para lidar com esse tema", disse Schweickart, cobrando da ONU a adoção de medidas para lidar com ameaças de asteróides e decida se e quando agir.
“A maneira preferida para lidar com um asteróide potencialmente mortal é mandar uma nave que usaria a gravidade para alterar a rota do objeto, para que ele não mais ameace a Terra, disse o astronauta Ed Lu, veterano da Estação Espacial Internacional.
Apesar de a chance de o impacto desse asteróide específico ser baixa, uma recente ordem do Congresso para a Nasa aumentar suas atividades de monitoração de asteróides perto da Terra no futuro próximo deverá revelar centenas, se não milhares, de pedras especiais que ameaçam o espaço no futuro próximo, disse o ex-austronauta Rusty Schweickart. "Não estamos observando apenas o Apophis. Todos os países estão em risco. Precisamos de uma série de princípios gerais para lidar com esse tema", disse Schweickart, cobrando da ONU a adoção de medidas para lidar com ameaças de asteróides e decida se e quando agir.
“A maneira preferida para lidar com um asteróide potencialmente mortal é mandar uma nave que usaria a gravidade para alterar a rota do objeto, para que ele não mais ameace a Terra, disse o astronauta Ed Lu, veterano da Estação Espacial Internacional.
IMPACTO PROFUNDO - A Terra é constantemente bombardeada por diversas rochas. Meteoros, asteróides e cometas com órbitas que cruzam com a terrestre trazem risco de colisão e já colidiram em muitas vezes no passado. No entanto, a colisão com corpos de grandes dimensões é menos freqüente.
A maioria dos corpos que adentram a atmosfera do planeta são queimados completamente devido à fricção com o ar, pois são pequenos como grãos de areia. Alguns são maiores e acabam chegando até a superfície do planeta. A fricção com o ar não os destrói completamente, seja por causa do tamanho e/ou da composição química. Dependendo do tamanho e da velocidade com que chegam na superfície podem virar poeira ou causar grande destruição. Até mesmo uma enorme destruição como na extinção dos dinossauros, causada pela queda de um imenso meteoro, há 65 milhões de anos.
A maioria dos corpos que adentram a atmosfera do planeta são queimados completamente devido à fricção com o ar, pois são pequenos como grãos de areia. Alguns são maiores e acabam chegando até a superfície do planeta. A fricção com o ar não os destrói completamente, seja por causa do tamanho e/ou da composição química. Dependendo do tamanho e da velocidade com que chegam na superfície podem virar poeira ou causar grande destruição. Até mesmo uma enorme destruição como na extinção dos dinossauros, causada pela queda de um imenso meteoro, há 65 milhões de anos.
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