Planetário do Rio abriu ontem
o Ano da Astronomia no Brasil
o Ano da Astronomia no Brasil
Como parte das atividades comemorativas da data proclamada
pela ONU, Cidade Maravilhosa receberá, em agosto, 3 mil
astrônomos de todo mundo em um grande congresso
A origem dos planetas, das estrelas e do universo sempre despertou curiosidade em todo o mundo. Na tentativa de conhecer o que estava além do céu, usando um telescópio, há 400 anos, Galileu Galilei mudou a forma de ver o mundo. Agora, pesquisadores querem divulgar a astronomia e chamar atenção para novas descobertas.
Com esse objetivo, o Planetário da Cidade do Rio abriu ontem o Ano Internacional da Astronomia no Brasil, proclamado pela ONU para comemorar toda a inspiração e conhecimento obtidos pela humanidade pela observação do céu. Em particular, comemoramos os 400 anos do primeiro uso do telescópio por Galileu Galilei, que desde 1609 tem revolucionado continuamente nossa concepção do Universo e das relações de nosso planeta com outros astros. Queremos usar o fascínio produzido pelas descobertas astronômicas para aproximar os cidadãos da ciência e da tecnologia e difundir uma mentalidade científica, requisito importante das sociedades tecnológicas.
Com esse objetivo, o Planetário da Cidade do Rio abriu ontem o Ano Internacional da Astronomia no Brasil, proclamado pela ONU para comemorar toda a inspiração e conhecimento obtidos pela humanidade pela observação do céu. Em particular, comemoramos os 400 anos do primeiro uso do telescópio por Galileu Galilei, que desde 1609 tem revolucionado continuamente nossa concepção do Universo e das relações de nosso planeta com outros astros. Queremos usar o fascínio produzido pelas descobertas astronômicas para aproximar os cidadãos da ciência e da tecnologia e difundir uma mentalidade científica, requisito importante das sociedades tecnológicas.
Quando Galileu propôs suas teorias, há 400 anos, demonstrando que a órbita dos planetas não era circular e, sim, uma elipse, isso teve um impacto profundo, destacou Celso Cunha, presidente do observatório carioca. Podemos provocar novas mudanças por meio do fascínio produzido pelas descobertas astronômicas e sinalizar que existem coisas maiores, diferentes das do dia-a-dia.
Como parte das atividades do Ano da Astronomia, o Rio receberá, em agosto, 3 mil astrônomos de todo mundo em um congresso. Para o estudioso Luiz Nicolaci, do Observatório Nacional órgão do governo federal que faz pesquisas na área o momento é de estreitar parcerias com outros países e de fomentar a sistematização das pesquisas.
Acho que já foram descobertos cerca de 200 planetas em outros sistemas estelares. O problema é que ainda não foi feito um levantamento sistemático, que dê uma amostra estatística válida para tentar entender o processo de formação dos sistemas planetários. É isso que tentamos entender, afirmou.
De acordo com ele, o Brasil não têm recursos para investir em equipamentos como telescópios, que possam resultar em novas descobertas. No último levantamento, os pesquisadores brasileiros estimaram investimentos de R$ 15 bilhões. No entanto Nicolaci avalia que o país pode colaborar, trabalhando bancos de dados, por exemplo. “Obviamente, não podemos competir de igual para igual com os Estados Unidos e a Europa, mas podemos participar de outros projetos,” afirmou.
Quem não quiser perder as últimas descobertas sobre o universo, pode participar de atividades do Ano da Astronomia, em todo o país. Somente no período de abertura, que vai até o próximo dia 28, estão previstos cerca 200 eventos em várias cidades. Entre eles, a observação do céu com telescópios, atividades em planetários e mostras.
Como parte das atividades do Ano da Astronomia, o Rio receberá, em agosto, 3 mil astrônomos de todo mundo em um congresso. Para o estudioso Luiz Nicolaci, do Observatório Nacional órgão do governo federal que faz pesquisas na área o momento é de estreitar parcerias com outros países e de fomentar a sistematização das pesquisas.
Acho que já foram descobertos cerca de 200 planetas em outros sistemas estelares. O problema é que ainda não foi feito um levantamento sistemático, que dê uma amostra estatística válida para tentar entender o processo de formação dos sistemas planetários. É isso que tentamos entender, afirmou.
De acordo com ele, o Brasil não têm recursos para investir em equipamentos como telescópios, que possam resultar em novas descobertas. No último levantamento, os pesquisadores brasileiros estimaram investimentos de R$ 15 bilhões. No entanto Nicolaci avalia que o país pode colaborar, trabalhando bancos de dados, por exemplo. “Obviamente, não podemos competir de igual para igual com os Estados Unidos e a Europa, mas podemos participar de outros projetos,” afirmou.
Quem não quiser perder as últimas descobertas sobre o universo, pode participar de atividades do Ano da Astronomia, em todo o país. Somente no período de abertura, que vai até o próximo dia 28, estão previstos cerca 200 eventos em várias cidades. Entre eles, a observação do céu com telescópios, atividades em planetários e mostras.
O mais moderno da América do Sul, o planetário do Rio é um planetário duplo. A cúpula menor, com um Spacemaster Zeiss, data de 1970 e, apesar de seu irmão maior ficar à sua direita, não há dúvida de que ele, o Spacemaster, ainda presta muitos serviços à comunidade, principalmente à escola..
O "irmão maior" fica em um novo edifício com uma grande cúpula Carl Zeiss sobre um auditório inclinado, com espaços de exibição e escritórios. A Carl Zeiss foi a principal fornecedora do equipamento técnico total. O equipamento de projeção é um Universarium Modelo VIII, instalado sobre a scissor lift. Atrás dele, completamente escondido debaixo de um postigo, há um projetor de filmes grande angular feito na Alemanha.
Organizados na periferia e em toda a volta estão os projetores para visão de múltiplas imagens, panorama, all-sky e projeção de vídeo. O equipamento fornecido pela Zeiss e combinado com a facilidade inclui também um sistema de transmissão de som e um estúdio de áudio. Por tudo isto, o planetário do Rio de Janeiro é um conceito exemplar de planetário.
Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100 - Gávea
Tel. (11) 2274-0046 - Rio de Janeiro, RJ
Site: www.rio.rj.gov.br/planetario
O "irmão maior" fica em um novo edifício com uma grande cúpula Carl Zeiss sobre um auditório inclinado, com espaços de exibição e escritórios. A Carl Zeiss foi a principal fornecedora do equipamento técnico total. O equipamento de projeção é um Universarium Modelo VIII, instalado sobre a scissor lift. Atrás dele, completamente escondido debaixo de um postigo, há um projetor de filmes grande angular feito na Alemanha.
Organizados na periferia e em toda a volta estão os projetores para visão de múltiplas imagens, panorama, all-sky e projeção de vídeo. O equipamento fornecido pela Zeiss e combinado com a facilidade inclui também um sistema de transmissão de som e um estúdio de áudio. Por tudo isto, o planetário do Rio de Janeiro é um conceito exemplar de planetário.
Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100 - Gávea
Tel. (11) 2274-0046 - Rio de Janeiro, RJ
Site: www.rio.rj.gov.br/planetario
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